ENGEL´S: Por que falar Inglês?

ENGEL´S: Por que falar Inglês?

Se perguntarmos a qualquer pessoa qual é o número de idiomas vivos e falados em nosso planeta, dificilmente as apostas serão altas, pois a visão que se tem a respeito da comunicação não é das melhores. No entanto, acredite, são bem mais de 6000 línguas, beirando quase 7000.

Mas como isso se justifica? Bem, tomando o nosso Brasil como exemplo, todos sabem que a língua oficial é o Português. Há de se considerar, no entanto, que as variantes indígenas são muitas. Pode-se citar as diversas possibilidades existentes nas tribos amazonense. Sabe-se que lá existem tribos que vivem isoladas, sem contatos com outras. Ou seja, cada grupo, cada comunidade fala o seu próprio idioma. Imagine o mesmo ocorrendo nos Estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Ou mais! Imagina o continente africano e o imensurável número de tribos africanas, e seus respectivos “comunicares”! É algo realmente incrível!

Mas, certamente, há um determinado idioma que é o mais falado, assim como, um outro, menos falado. Este deve estar em processo de extinção, pois poucos se comunicam. Já aquele, cuja fluência maior se dá na China, é o Mandarim – cerca de 870 milhões de pessoas. Em seguida, o Hindi, língua oficial da Índia, com aproximadamente 500 milhões de falantes. Em terceiro lugar vem o Espanhol e, em quarto, o Inglês. O nosso Português está em sétima colocação.

Devo citar que os dois primeiros idiomas mais falados – Mandarim e Hindi – alcançaram esta colocação devido ao fenômeno natural geográfico-populacional nos países em que estão, a China e a Índia. O Espanhol, por sua vez, devido ao fenômeno migratório mundial originário da Espanha, ao longo dos séculos. Basta lembrar que o Tratado de Tordesilhas – no que tange a nossa América do Sul, por exemplo, determinou que as terras a oeste pertencessem a Espanha e a leste a Portugal. Ou seja, isso, por si só, justifica porque o Brasil é o único falante de Português na América do Sul. Revisitar nossos estudos em História e Geografia é sempre bom!!!

Mas e este “tal” Inglês? Bem, apesar de ter a quarta colocação no planeta, o Inglês, definitivamente, é o idioma mais importante, pois serve de língua franca para todos e justamente por ser descomplicado faz com que seu apelo mundial se faça presente! Mesmo nos países em que se fala os três idiomas mais fluentes, o Inglês têm importância fundamental. Pergunto-me, entretanto, sobre o porquê de no Brasil menos de 5% da população falar Inglês? Será que ainda não nos demos conta de que o mundo fala Inglês e que este idioma pode nos trazer imensas novas oportunidades, pessoal e nacionalmente?

Muitas pessoas me perguntam se o Inglês é  mais importante por ser o idioma oficial nos EUA. Na verdade, parte disso é verdade, mas, o que prevalece, a meu ver, não o fato deste país ser o mais rico, mas, sim, devido ao fato de transmitir ao planeta – principalmente por meio de filmes, músicas, etc… – uma língua descomplicada, se comparada a idiomas como o Alemão, Francês, Italiano, Chinês, Polonês (…) e até mesmo o nosso Português, o qual é demasiado complexo.

Gosto de dizer que o Inglês é bastante óbvio. Esteja certo disso!

Inclusive, aposto na comunicação desta idioma sem que haja necessidade expressa de conhecimento da gramática – o que muitos me criticam. Mas é exatamente nesta aposta que se baseia o método que desenvolvi – o ENGEL´S – ao longo de mais de 30 anos de ensino e muita aprendizagem. Na verdade, foi estudando outros idiomas, paralelamente, que percebi o quanto o Inglês pode e deve ser aprendido como língua comunicacional facilitada.

Aprender Inglês, com competência e dinamismo, não é repetir o verbo to be, anualmente, sem parar. Nem achar que as preposições são muito difíceis, assim como o Present Perfect. Santo Deus! Isso me causa repulsa, pois a escola brasileira insiste, por meio de seus despreparados professores, e dar sequência a esse ensino “burro” e descomprometido.

Aprender Inglês é necessário e simples. Basta deixar suas amarras de lado e destravar a mente! Creia! Inglês é fácil!

ENGEL´S – Inglês Facilitado

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366 MOTIVOS PARA SER FELIZ

366 MOTIVOS PARA SER FELIZ

Parece engraçado se deparar, a cada novo dia, com motivos para as pessoas fazerem isso ou aquilo, como se números fossem realmente definir alguma coisa em se tratando de felicidade.

Pois bem! Mesmo assim, aceitei o desafio e decidi criar os meus motivos para ser feliz.

No entanto, eu não poderia abrir mão de que 366 fosse o número de dias, pois acredito que a felicidade deva estar presente em todos os dias e, como este ano é bissexto, não abro mão de nenhum dia!

Se eu tiver de começar pelo dia de hoje, o primeiro motivo para comemorar é por estar vivo!

O de amanhã, caso esteja por aqui, estará somado à possibilidade de poder tentar, uma vez mais, a encontrar um caminho que me proporcione mais alegria, sucesso, prosperidade, convívio com os meus familiares e amigos, trabalho mais educativo, voluntariados, dinheiro que me oportunize novas conquistas, enfim, são muitas – e sempre serão, não apenas 366, mas muitas vezes mais este número, pois a felicidade não é limitada.

Bem. Você já entendeu. Amanhã, com certeza, terei uma bela razão para ser feliz.

E depois de amanhã, outra…

E aí por diante. Sem ter de me limitar, muito menos às razões para minha felicidade!

Não preciso de números para ser feliz. Desejo ser infinitamente feliz e aos que amo também.

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Por um ambiente mais feliz, por uma empresa mais saudável

Por um ambiente mais feliz, por uma empresa mais saudável

Nestes últimos dias, quando fazia uma palestra em uma empresa cujo ambiente é extremamente agradável, recordava-me do quanto é importante nos sentirmos acolhidos por um espaço de trabalho cuja energia seja positiva e revigorante, a cada novo dia: um bom e sereno som, cores sensíveis, um arranjo de flores recatado – mas que componha com o sentimento de bons resultados que se espera para o dia, a semana.

A meu ver, a exemplo dos mais felizes espaços por onde passei, em minha caminhada, mantras podem ser sempre bem-vindos – se adequadamente compostos com a natureza do ambiente. O Mantra da Alegria, por exemplo; e tantos outros… a eles, denomino “sereno som”.

As cores do ambiente podem até não serem possíveis de modificarem, de imediato, nas paredes, janelas, portas, teto… No entanto, seus objetos, aqueles que contemplam a sua visualização, em sua mesa de trabalho – por exemplo – podem, e devem, ser repensados para compor a sua alegria em estar naquele espaço.

Flores discretas, sensatas ao ambiente, ou um bonsai, que tal? A energia do ambiente deve contemplar os elementos da natureza, ao seu redor.

O meu ambiente, independente de onde esteja, é envolvido por luzes que procuro mentalizar e que me fazem sentir mais esperançoso e acolhido. Esperançoso porque acredito que a minha vida pode sempre me trazer resultados que façam de mim um indivíduo mais feliz. Acolhido porque, em particular, acredito que o meu Anjo da Guarda sempre me acompanha e a ele peço luz e energia para um bem sempre maior, por mais difíceis que estejam os dias…

E, segue uma dica a mais… A de que você estude um pouquinho acerca da construção de poemas haikais, por sua própria autoria. São poemas bem curtos, cuja essência pode variar, mas tem, sempre, um objetivo bastante intenso de expressar um sentimento, em poucas sílabas (sonoras…17).

O meu haikai para você, aqui, neste momento, segue, com o intuito de poder incentivar – como por hábito, a ação voluntariada, com mais intensidade, em todos. Não um voluntariado “frio”, como o de escolher roupas velhas em seu guarda-roupa e doá-las, a fim de criar mais espaço, fazendo de conta que isso é um bem, de verdade. Mas voluntariar com alguma ação que venha, realmente, de seu coração e promova algum verdadeiro bem a alguém, algum animal ou outro ser vivo, como plantas.

Enfim, desde o bem-estar de seu ambiente e dos bons resultados que podemos ter e levar a nossas empresas, locais de trabalho… até as ações voluntariadas, em nosso cotidiano, tudo pelo e para o bem! O bem nos merece e nós a ele! Basta praticarmos!

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(O meu haikai para você!)

VOLUNTARIAR É PODER SER

BEM MAIS GENTE.

FELICIDADE!

 

 

O que a sua empresa tem a ver com o BEM?

O que a sua empresa tem a ver com o BEM?

Todas as vezes em que voluntariei, aqui na região de Curitiba ou em outro lugar, dentro e fora do Brasil, senti uma vontade imensa das pessoas de poderem participar de programas em que alguma ação voltada para o bem estivesse presente.
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Alagoas

A meu ver, uma empresa ou instituição que acredita no seu colaborador, acredita, também, no seu bem-estar, seja físico, intelectual ou espiritual. E, aqui, a ação voluntariada se faz presente, podendo trazer benefícios a muitos envolvidos.

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Maranhão

Recordo-me de um programa fantástico do SESC Paraná, em 2014, encabeçado pela unidade do Paço da Liberdade – em Curitiba, em que foi montado um cronograma de palestras, com temas variados – mas todos com foco no bem (especialmente o voluntariado).

A minha participação era em me dirigir a empresas (Lojas Sul Center, Hospital Ônix, …, intermediadas pelo SESC) e conversar com os inúmeros funcionários a respeito de minhas experiências e formas possíveis de agirmos pelo e para o bem. As pessoas, em situações como estas, sentem-se valorizadas pela empresa, pois o bem mexe com o emocional e promove um sentimento de gratidão, harmonia e paz interior.

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Secretaria Da Educação de Curitiba

Antes, durante e após este ano de palestras muitas empresas têm promovido suas ações neste sentido. No entanto, há muito para fazermos! Uma informação que ainda não está bem veiculada é a de que existe a Lei do Voluntariado, desde 1989. Pouco utilizada, mas regulamentada e, por falta de divulgação e consecutivo conhecimento amplo, muito pouco se faz com apoio nesta lei.

O Engelbert Voluntário está voltado para atingir empresas e instituições, com ou sem fins lucrativos, mas que têm por uma de suas metas motivar o seu colaborador a agir para o bem – individual ou coletivamente, ciente de que quanto melhor ele se sentir, também melhores deverão ser os resultados da empresa, da instituição.

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Meu mundo

Nesta semana, escolhemos a Artesanal Mais, parceira da Green House no mercado curitibano, e que investe e acredita no potencial do bem frente a seus colaboradores. A convite da Joana e do Luiz – seus proprietários, estaremos conversando, mostrando vídeos, fotos e procurando compartilhar que voluntariar, promover o bem e incentivar ainda mais qualidade de vida a todos. Ou seja, propor que sermos ainda mais felizes é realmente possível!

Aguarde nossas fotos na Artesanal Mais. Estou certo de que este será mais um encontro que, a exemplo do que você pode promover em sua empresa, trará resultados ainda mais positivos à vida de muitas pessoas.

Deus-Mãe

Deus-Mãe

Acho que se Deus tivesse de escolher um sexo, seria mulher, só para ter a oportunidade de ser mãe.

Toda vez que encontrei mães, nos diversos cantos por onde passei, elas nunca me decepcionaram. Não porque eu merecesse tê-las encontrado, mas porque a natureza delas me abençoou e me fez sentir privilegiado, amado… tanto quanto a minha própria mãe tem me acolhido em suas décadas de maternidade.

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Ser mãe perpassa qualquer fio de união que nossas vidas oportunizam. É um instante tão precioso quanto o da longevidade em que somos – mães e filhos – presenteados pela união eterna que nos trouxe à Terra e nos levará, um dia, aos céus dos nossos sonhos…

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Ser mãe é ter o dom de ensinar sem precisar ensinar. Apenas ensinar. E aprender, sem precisar aprender. Aprender, apenas.

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Ser mãe é nascer com a presença de Deus garantida no seu ventre e contar com o respeito desse mesmo Deus por toda sua caminhada.

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Ser mãe é, acima de tudo, ter a presença garantida de Deus, o Deus-Mãe, para todo sempre.

Ser mãe é ser, com certeza, mãe.

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Descoberta do quê?

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Há exatos 516 anos, oficialmente, o Brasil teria sido “descoberto”.

Vale lembrar de que se algo é ‘descoberto’ é porque, antes, estava ‘coberto’, concorda?

Dificilmente, com exceção de escolas, talvez, a data ‘22 de Abril, Dia do Descobrimento do Brasil’, é lembrada. E o que faz com que os brasileiros sejamos tão omissos ou nada sintamos de honroso nisso?

Certamente, o desapego cívico é uma característica brasileira. Pouco comemoramos ou temos orgulho quanto à Descoberta, Independência, Proclamação… Muito menos em sabermos, sequer, se houve ‘graças’ para celebrarmos nossas ‘ações de graças’. No entanto, enaltecemos e chegamos a ‘invejar’ as Ações de Graças, Independência (…) de países como os EUA, diversos europeus, dentre outros.

E o que faz com que não sintamos cívicos diante de momentos importantes da nossa história?

Talvez o lado obscuro, desmedido, inconsequente e nefasto dos (falsos) líderes que o Brasil tem tido ao longo da sua caminhada justifique a sensação constante de nos sentirmos descobertos. Sem cobertura em decência moral, ética, humanitária. Desprovidos de bom senso, dignidade.

Creio que um país que outrora fora ‘descoberto’, há 500 e tantos anos, não se mantenha assim porque teve origem nesta ou naquela etnia. Mas, sim, porque quem o conduz, desde lá, está descoberto, desprovido do bem maior: o bem do homem-cidadão brasileiro. Este, sim, precisa se manter descoberto, liberto das pragas que ameaçam a sociedade e coberto de visão sobre o seu país, em busca de um bem maior e incessante.

Paz aos homens do bem. Bem aos homens da paz.

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SER CIDADÃO? …o que isto tem a ver com as árvores de Brasília?

SER CIDADÃO? …o que isto tem a ver com as árvores de Brasília?

As árvores de Brasília são, muitas, lindas.
Outras, sofridas, tortas. Chegam a fazer caretas e parecem zombar…
Mas são árvores. Não deixaram de crescer.

Muitos ‘homens’, em Brasília, são poderosos, covis. Inundam nossa vergonha.
Outros, poucos, sérios. Chego a duvidar que possam existir…
Mas são homens. Não é preciso deixar crescer.

(o autor do texto)

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O desrespeito, no Brasil, vem crescentemente , mostrando-se temeroso. Ano após ano, década após década… e, até mesmo, século após século, como sabemos, devido a equívocos históricos. O que causa este comodismo intelectual em nosso povo?

Neste nosso tempo, o contemporâneo, especialmente nesta fase em que vivemos, estão estampados, na sociedade, desconfortos, sérias dificuldades: um mal-estar geral que precisa ser administrado, talvez revisto, de tal forma que a compreensão dos valores essenciais da vida não se percam, a exemplo do papel do cidadão em seu bairro, município, país…, em seu planeta.

Mais. Caso não haja uma reflexão geral e consequente reavaliação social, intelectual, o nosso Brasil poderia entrar, sem se dar conta, num fenômeno que podemos denominar por pré-barbarismo. E isso não podemos permitir!

Parece-me importante fazer uma síntese desse Brasil denominado “descoberto” (entre aspas). Há pouco mais de 500 anos, oficialmente, começaram a chegar os europeus, apossando-se das terras e dizimando gentes e seus pensamentos, culturas, envolvendo-os em um manto de falso protecionismo, acreditando que os nefelibatas (pessoas iludidas, sonhadoras…) de então não teriam força para resistir ao tenebroso poderio político-gestor.

Aquele indivíduo, verdadeiro cidadão brasileiro – o indígena de cujas origens remontavam das raízes do nosso solo nacional – foi praticamente excluído deste meio. O que dele restou, transformaram em “invasores” em suas próprias terras. Venceu a política massacrante, venceram os acordos entre homens inescrupulosos, ‘pessoas do mal’, sem nenhum respeito frente ao sujeito da terra, o verdadeiro cidadão. Ou seja, a questão ligada a valores, neste país, sofre, há muito tempo.

Passaram-se os poucos séculos que nos divorciam das tomada das terras brasileiras. Fatos semelhantes foram se repetindo, aqui e ali, muitas vezes.

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E, eis que, de novo, volta à tona a validação, o valor da cidadania brasileira.

O que é, hoje, ser cidadão e quanto é importante, repito, refletir a este respeito e pormos em prática valores morais, sociais – com base num pensamento concreto e apoiado cientificamente, não apenas ações vazias ?

Acredito que já não deva, apenas, usar reflexões ‘ingênuas’ e inacabadas acerca do que vem acontecendo por estas terras que parecem sem dono, sem gestão.

Permitimos – por ‘nossa’ própria ‘culpa’ – que aqueles que se denominam benfeitores (a história se repete…, apenas alterando os personagens), sejam indivíduos sem o menor escrúpulo com a sociedade. A sensação que permeia os meios sociais é a de que estão tomando conta da ‘nossa terra’, do nosso quinhão de dignidade e, mais sério do que tudo, diminuindo, cada vez mais, nosso direito de exercer o papel da CIDADANIA.

Mas, afinal, que quer dizer cidadania?

Ser cidadão é estar apto a viver, com dignidade humana, deveres e direitos, em um país ou área territorial estruturada, capacitada para acolher e promover o desenvolvimento do todo.

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Ser cidadão, independente do nível de formação ou riqueza, é ter direito a um espaço para creditar suas crenças, discutir as atitudes de seus pares e pôr em prática um bem amplo e irrestrito.

Ser cidadão, portanto, é saber, dignamente, se ir para as ruas – por exemplo – significa estarmos cientes do papel que exercemos na sociedade e se isto tem sido digno, de verdade.

Ou seja, nossas atitudes trazem ou trarão verdadeiros frutos de qualidade para os que aqui estão e os que virão? Se sim, somos cidadãos. Se não, há muito para se rever, desde o papel do sujeito comum – representando suas classes sociais e profissionais, passando pelos políticos representantes da sociedade que os elegem e, por fim, chegando aos gestores superiores.

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Devemos exigir rigor, cumprimento da ordem e respeito, sem nenhum tipo de violência – nem física, nem moral ou intelectual.  Tudo o que fizermos, que o façamos conscientes! Ou poderemos não mais ter tempo para novos recuos.

 

Ter cidadania é o valor mais digno que a sociedade deve nos proporcionar.

Ter cidadania é ser respeitado e respeitar.

Respeite-se: seja cidadão!

Engelbert Schlögel

10 de abril – DIA MUNDIAL DAS BOAS AÇÕES

Praticar qualquer boa ação, sabemos, não requer um dia especial. No entanto, o nosso cotidiano vive atribulado de tarefas, compromissos que, muitas vezes, nos impedem de podermos fazer tudo o que seria importante, interessante, até mesmo de ajudar pessoas, animais ou outros seres vivos, como plantas, a contarem com o nosso apoio.

Nomeadamente, neste domingo, 10 de abril, muitas pessoas, no mundo todo, estarão voltadas a dedicarem parte de seu dia a desenvolver uma boa ação.

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Em particular, eu confesso que teria dezenas de fotos que presenciei, em programas voluntários ou dias, momentos em que BOAS AÇÕES pratiquei ou que vi outras pessoas praticarem. Muitos, na verdade, desde lá pelos meus 14 anos (estou com 50), aqui no Brasil e fora dele.

Hoje me recordei de compartilhar com você a BOA AÇÃO desta menina, de apenas 14 anos, cujas aulas tive grande satisfação de presenciar, dadas algumas particularidades. uma delas, a pouca idade dela – seu nome é Jane – acrescido de fatos como a simplicidade do local, a primitividade dos “instrumentos  musicais” (um tamborzinho de plástico e um graveto de árvore), mas que eram acompanhados de imensa boa vontade e muita dignidade, tanto pela instrutora como pelos estudantes de música local. A harmonia, o bom comportamento e, acima de tudo, a boa vontade de todos ali envolvidos eram emocionantes para mim. Esta situação vivenciei numa país africano, mas poderia, sem dúvida ter ocorrido em qualquer lugar do mundo. Comprometi-me a divulgar o trabalho deles, o qual ocorria todos os domingos à tarde, por longas horas.

A voz deles todos me impressionava a cada novo domingo, ao presenciá-los. Eles estavam sendo preparados para participarem do coral da escola local, a fim de, mais tarde ainda, se apresentarem à comunidade – possivelmente em pequenas igrejas ou templos, festas e daí por diante.

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Muitas dessas crianças, por razões diversas, apresentavam determinados problemas, cuja origem ou causa não determinava as suas participações ali. Estrabismo,  intensa infecção de piolhos (inclusive eu raspei o meu cabelo, pois também contraí), desnutrição, …, mas, nem por isso – fui informado – eram recusados.  Talvez, a meu vez, esta tenha sido a minha maior lição em se tratando de Educação Especial.

O invés de contar a você a respeito de minhas ações para o bem, neste DIA MUNDIAL DAS BOAS AÇÕES, preferi partilhar a ação da menina Jane, pois foi um presente para mim e, na verdade, quem me ensinou muito, também, foi ela.

Promover o bem independe de causa e efeito: depende de boa vontade, principalmente.

Hoje, e sempre que posamos, o desafio, aqui feito, é o de tentarmos enxergar alguma atitude nobre, por mais simples que seja, e a pormos em prática. Ainda, desejo convidá-lo a compartilhar uma foto (sem timidez, por favor, pois o que mais importará será a AÇÃO DO BEM), por meio do meu whats (9910-1996), pelo Face: EngelbertVoluntário, ou, mesmo, pelo meu e-mail: engelbertschlögel@gmail.com. Uma foto, acompanhada de uma breve legenda contando o sueu fato e, preferencialmente o seu nome, será o que basta para divulgarmos e, insisto, promovermos ainda mais bem entre as pessoas.

Vamos fazer uma boa diferença, no mundo, se, juntos, unidos, pudermos agir para o bem, deixando de lado, por alguns instantes, as adversidades da vida.

Conto com você!

Fica o meu ABRAÇO DO BEM, e um antecipado agradecimento!

Engelbert Schlögel

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Por que voluntariar?

Há alguns anos, por ocasião de severas enchentes nos estados de Alagoas e Pernambuco, as quais ocasionaram a morte de diversas pessoas – dentre as quais algumas se suicidaram devido ao fato de não aceitarem a perda de seus entes queridos e pertences -, “meio que sem saber” o que fazer, parti para lá, pois estava certo de que poderia ajudar, de alguma forma.
Lá chegando, conheci contadores de história e bonequeiros, em Maceió, e os contratei para sairmos, de cidade em cidade, atingidas pelas enchentes, procurando levar mensagens de otimismo e esperança.

 

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Esta e outras ações voluntariadas me fizeram entender que há sempre como ajudarmos e que voluntariar é um meio digno de agirmos para um bem, cada vez maior.
Meus sinceros agradecimentos a todos os contadores de histórias e bonequeiros, cujo dia internacional, em comemoração a eles, é nesta semana!